O Governo de Goiás alcançou o 1º lugar no Índice de Liquidez, que compõe o ranking nacional de Estados e avalia a qualidade da gestão de caixa dos estados brasileiros. No levantamento anterior, divulgado no ano passado, Goiás ocupava a 6ª posição. A metodologia do estudo permaneceu a mesma, considerando critérios como taxa de investimentos, poupança corrente e gastos com pessoal, entre outros.
O Ranking de Competitividade dos Estados utiliza dados da Secretaria do Tesouro Nacional (Siconfi) e foi elaborado pelo Centro Liderança Publica (CLP), organização sem fins lucrativos que realiza projetos de competividade nos setores público e privado. O desempenho foi celebrado pelo governador Ronaldo Caiado: “Nosso trabalho está dando resultados positivos. Estamos atraindo novas indústrias, gerando mais empregos e nossa economia é a que mais cresce no Brasil”, ressalta.
Governador Ronaldo Caiado: “Nossa economia é a que mais cresce no Brasil” (Foto: Hegon Corrêa)“No caso de Goiás, o indicador avalia se o Estado possui recursos disponíveis e não vinculados para cumprir suas obrigações financeiras de curto prazo, comprovando que o saldo em caixa é positivo”, destacou o secretário da Economia, Sérvulo Nogueira. O subsecretário do Tesouro Estadual, Wederson Xavier de Oliveira, explica que o Estado está apto a cumprir suas obrigações sem a necessidade de recorrer ao endividamento ou a atrasos nos pagamentos.
99 indicadores
O Ranking de Competitividade avalia os 27 Estados, a partir de 99 indicadores, distribuídos em dez pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação. O Índice de Liquidez integra o pilar Solidez Fiscal.
Solidez Fiscal / Índice de Liquidez
- 1º Goiás
- 2º Paraná
- 3º Rondônia
- 4º Amazonas
- 5º Santa Catarina
Índice de Liquidez = obrigações financeiras/caixa bruto (Fonte: Siconfi)
Com informações, Secretaria da Economia do Governo de Goiás.
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